segunda-feira, 9 de julho de 2012

VAIDADE

E cada dia, mais me assusta o povo deste mundo imundo;
A gente que maltrata gente, como se fossem diferentes.
Os homens que gritam à alegria, que a ela são indiferentes.
Aqueles que vivem sem indignar-se ao menos um segundo.

Esses que vão assim passando pela vida sem senti-la
Sem entendê-la, sem desejá-la, sem amá-la.
Me assustam os que vivem de vaidade, assim, cheios
de futilidade, sem profundidade, sem utilidade.!

Me alegra, os loucos, aqueles que todos olham e se espantam
Desses bem doidos que dançam sem música e riem sem motivos
Daqueles quem tem vontade de gargalhar diante dos obstáculos da vida
Dos que dizem o que sentem sem ter medo da resposta

Sim, destes que choram de verdade, e não escondem de ninguém;
Deles que olham para o céu apenas para contemplar a lua;
E ainda mais, me alegram os corajosos que amam a vida e as pessoas
Sejam boas, ruins ou vaidosas. Dos que simplesmente, amam !

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